quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ESTOU DE VOLTA.

Computador em casa de novo e tantas coisas para contar (mas...esqueci!) brincadeira, é que aconteceram muitas novidades nesses meses de ausência, ( no sentido verdadeiro da palavra) fui passear por aí. Andei no mundo da profunda tristeza, senti o verdadeiro sentido da "Síndrome do ninho vazio" juro que eu imagina ser coisa de gente fresca. Caí do cavalo. Descobri que meu marido é melhor do que poderia supor, foi valente e é super presente em minha vida. (sempre foi na vida de todos de casa). Meus filhos continuam iguais e normais, cada qual cuidando de sua própria vida, e o fazem bem feito, (isso as vezes me dá a sensação de que fui uma boa mãe, até aqui.) Peço encarecidamente a minha cabeçecinha que por favor, não me deixe fazer a bobagem de ficar me metendo na vida deles daqui pra frente. È muito difícil não não fazê-lo, pois sou mãe e por consequencia as vezes erro a mão na medida das coisas. Com o mais velho aprendi aos trancos e barrancos, com a do meio (aquela menina super centrada), um dia que fiz uma pergunta que ela achou impertinente, levei uma chega pra lá, que rolei ribanceira abaixo e demorei um séculos para subir (ainda mais que eu ando sem fôlego!). Com a menina que se casou agora, as coisas estão mais dificiceis, mas estou no maior exercício para que eu consiga deixa-la tranquila e que eu fique tranquila, afinal merecemos ser felizes. E deus me defenda de deixar minha filha infeliz. (Não quero carregar essa culpa, rsrsrs, nisso somos graques, não é mamães?)
Mas...que bom! Nem tudo são angustias. Estou fazendo controle de peso com Nutricionista, continuo pintando minhas cxs em Mdf, estou fazendo hidroginástica e tacharam!!!!!!!! Estou fazendo Faculdade para idade madura. Tudo isso é bom demais e vou contar para vcs em outra postagem, inclusive com fotos. Bjs.

Um comentário:

Bel Talarico disse...

No a gente sempre sobe da ribanceira que nosso filhos nos empurram, Hehehe e estamos sempre prontas para rolar de novo. Credo! como nós mães somos sem vergonha. né. Beijos